Novamente nas traseiras da casa, com a câmara ao ombro, tentando vislumbrar um esquilo, pois ouvia-o a roer uma pinha, eis se não quando, de repente pousa um pica-pau-malhado-grande (creio não estar enganado na identificação da espécie) num pinheiro-bravo já bastante danificado de outros pinheiros que foram deitados abaixo pelos madeireiros.
Deixou-se estar ali no pinheiro a bicá-lo durante algum tempo, suficiente para eu tirado algumas fotografias, e depois começou a trepar o pinheiro até ao topo, e lá voou para outras paragens.