terça-feira, 14 de julho de 2015

Parque Infante Dom Pedro

Já estive em Aveiro por diversas vezes e, ou por meu desconhecimento, ou talvez seja mesmo realidade, tenho ideia que os jardins históricos são coisa que não abundam muito por aquelas bandas. E até acho um pouco estranho, pois trata-se de um distrito reconhecidamente conservador e de algumas elites endinheiradas, e quem tinha dinheiro costumava construir bonitos jardins para os ostentar e deles usufruir.

O único espaço ajardinado e com árvores seculares que conheço é mesmo o Parque Infante Dom Pedro, ali a dois passos da Ria de Aveiro, que fica entrincheirado entre o Parque Santo António e o Estádio Mário Duarte.

Chegamos ao Parque Infante Dom Pedro, atravessando o Parque Santo António, um espaço relvado com um lago com patos, campos de ténis e um estreito canal de água por onde se passeiam muitas rãs, beneficiando da ausência de peixes.















E eis-nos então chegados ao Parque Infante Dom Pedro. O jardim e parque municipal foi criado na cerca do antigo convento franciscano de Santo António. Sei também que o parque é vulgarmente conhecido pelo Parque da Macaca porque há uns quantos anos atrás, por lá existia uma macaca bem como aves (à semelhança, por exemplo, do que acontecia nos Jardins do Palácio de Cristal no Porto).
Neste parque podemos encontrar uma diversa variedade de flora, tanto de autóctones mas principalmente exóticas. 

O espaço foi restaurando recentemente, pois lembro-me que ainda há não muito tempo, as estruturas não estavam pintadas, bem como a Casa de Chá, como se pode ver agora. 






Buganvilia







Os patos seguem as pessoas certamente esperando que lhes deitem comida

Bambu

Casa de Chá







Agapantos









1979 - Ano Internacional da Criança





1 comentário:

  1. Já comentei este teu post mas....pelos vistos acabei por não o enviar correctamente.....sendo assim e para não me repetir vou resumir, só quero salientar que gostei muito de mais esta tua boa 'reportagem', casa de chá em local magnífico e em particular o que me surpreendeu mais foi o bambu bem desenvolvido em tal local.
    Vítor

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