segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

O Absurdo Abate de Árvores em Gondomar

 As árvores são de uma tremenda generosidade pois é graças a elas e ao incrível processo que se chama fotossíntese  que permite aos seres humanos e restantes animais possam respirar oxigénio e existir. Sem árvores não teriam existido seres humanos, sem árvores eles deixarão de existir. A maior das prioridades para os seres humanos deveria então ser proteger as árvores, mas, infelizmente, como sabemos, não é isso que tem vindo a acontecer. 

É pois com grande estupefação e até revolta que vejo que se deitam árvores abaixo como quem troca de camisola. Não há um mínimo de sensibilidade. Em segundos um qualquer idiota deita abaixo uma árvore que demorou anos a crescer e não importa que depois outra ali seja colocada no mesmo local. As coisas deveriam ser pensadas a longo prazo, deveria-se proporcionar as melhores condições às árvores para que possam crescer e desenvolver-se nas melhores condições e ali estarem a proporcionarem-nos oxigénio por muitas décadas ou centenas de anos.  

Estamos num tempo de plantar e semear árvores, não num tempo de as abater e nos tornarmos ainda mais pobres. Mas vamos aos exemplos. Junto ao Cais e Marina da Lixa em Covelo, na estrada nacional que por ali passa, havia um quase túnel de plátanos. Não sei bem porquê, deitaram-nas todas abaixo (se há uma explicação lógica e racional eu não consigo encontrar):


Em Broalhos, junto à escola, ali estavam cinco plátanos. De um dia para o outro deitaram abaixo três! Explicação? A única que encontro (e que pode estar errada) é que terá sido para mostrar as árvores que se plantaram num terreno baldio onde já fixaram uns bancos de jardim, naquilo que parece um futuro parque de lazer. Portanto, vamos deitar árvores adultas abaixo para mostrar que andamos a plantar árvores pequenas. Que raio de lógica é esta? Acho muito bem que se plantem árvores, mas por causa disso não vamos deitar outras árvores abaixo! 



Mas isto não é de agora, aliás, já há dois anos tinha aqui falado de um outro abate de árvores, noutra freguesia, em São Cosme, onde para ajeitarem a rua decidiram simplesmente deitar as árvores todas abaixo! 



Muito se tem falado de árvores e de ambiente, são palavras muito bonitas que ficam sempre bem em campanhas eleitorais, até porque é um tema que está na ordem do dia, é muito querido principalmente pelos mais jovens, mas depois na prática verificamos que são palavras ocas sem qualquer sentimento.  
 
O ambiente não pode ser só uma palavra muito bonita que os políticos empregam nas campanhas eleitorais, deveriam ser consistentes na sua defesa, mas infelizmente não é isso que vejo por onde passo.
E deitar árvores abaixo indiscriminadamente certamente não é defender o ambiente. Demonstra muita insensibilidade. É preciso plantar as árvores, proporcionar-lhes as melhores condições para que ali se fixem dezenas, centenas de anos e não deitar árvores abaixo como quem troca uma peça de roupa e a substitui por outra. Precisamos que se plantem ou semeiem árvores, não precisamos que as deitem abaixo. Se os autarcas não têm essa sensibilidade para estas questões, pois então que se saibam rodear de pessoas que a tenham e os ensinem a amar a e a fazer alguma coisa pela Natureza.

domingo, 27 de dezembro de 2020

Sementes de Gilbardeira Germinadas!

 


Bagas de gilbardeiras que caíram e estavam todas germinadas. Vou pegar nelas e colocar numa bordadua que fiz em volta das paletes de compostagem, porque é uma zona sombreada e as gildardeiras gostam mais de sombra ou meia-sombra. Não são lindos estes bebés?

Algo Não Está a Funcionar no Combate à Vespa Asiática

No dia de Natal aproveitei o bom tempo e levantei cedo. Meti a bicicleta no carro para ir queimar umas calorias da noite de consoada, mas também com a ideia de ir fazer uma coisa que já há semanas andava para fazer: fotografar vários ninhos de vespa asiática e também tirar algumas fotografias sobre o atentado que a autarquia por aqui tem cometido sobre as árvores. Mas para já este texto será só sobre as vespas asiáticas.

Acho que no geral todas as pessoas têm conhecimento sobre a vespa asiática ou vespa velutina (nome científico). Tem sido muito difundido, até várias mortes que infelizmente têm acontecido porque algumas pessoas ficam picadas, mas também tem sido noticiado o grave problema para a biodiversidade porque esta invasora está a dizimar as nossas abelhas, e por consequência também a causar graves prejuízos aos apicultores. E é do conhecimento geral que já há alguns anos os ninhos estão a ser destruídos no sentido de travar a sua propagação. 

Ora, o que me deixa bastante perplexo é constatar que ninhos que já tinha visto no ano passado, neste outono e depois das folhas terem caído, os tenham revelado novmente, sinal que nada foi feito! Só no caminho casa-trabalho passo por, pasmem-se!, quatro ninhos de vespa asiática! Será que as pessoas que ali vivem não sabem o que é um ninho de vespa? Ou será que andam todos só a olhar para o chão e não vêem as árvores? Ou será que vêem mas depois não fazem nada? Estamos a falar de uma estrada nacional, por onde passam por ali milhares de pessoas todos os dias. E as pessoas responsáveis, presidentes de junta e restantes trabalhadores, pessoas da proteção civil, guardas da GNR, toda essa gente que está mais sensibilidade e informada para este problema, o que andam a fazer? 

Algo não está a funcionar para as pessoas não reportarem todos os ninhos que avistam e para que não sejam o mais rapidamente destruídos. A mensagem precisa passar, é preciso sensibilizar toda a população, mas é também preciso que os responsáveis façam alguma coisa. E não, a pandemia neste caso não serve de desculpa. Como referi estes ninhos já cá estavam desde o ano passado, bem antes da pandemia ter começado. Mais, um dos ninhos está mesmo dentro do terreno da central da EDP na barragem de Crestuma-Lever, o que denota um completo alheamento das pessoas para o problema. 

O que fazer então quando alguém avistar um ninho de vespa asiática? Podemos fazer de várias formas. Eu preferi reportar no site do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, em STOPVESPA.PT porque me pareceu mais simples. No site consta toda a informação necessária, por exemplo, fichas das diferentes espécies de vespas e dos seus ninhos para melhor se poder identificar corretamente. O site disponibiliza duas formas de preencher os avistamentos, para cidadãos em geral e também para os municípios. Depois de abrimos estamos a poucos passos de registar o avistamento, quer se trate de sinalizar o avistamento de vespas ou de um ninho. Basta só preencher o nosso nome, e-mail, telefone, distrito e concelho e depois anexar fotografias do local onde o ninho se encontra bem como sinalizar no mapa. Em menos de cinco minutos temos o registo efetuado. 

Em alternativa podemos contactar a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520), a junta de freguesia ou a câmara municipal ou até a própria GNR.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Um Dia Haverá - à Conversa Com Bagão Félix

 Por mais que as várias de centenas de milhares de pessoas reunidas num pequeno espaço procurassem desfigurar aquela terra em que se apinhavam; por mais que cobrissem a terra de pedras para que nada crescesse, por mais que arrancassem cada ervinha que nascia; por mais que a defumassem com carvão de pedra e com petróleo; por mais que cortassem as árvores e enxotassem todos os animais

 e todos os pássaros a Primavera continuava a ser Primavera mesmo na cidade. O sol aquecia, a erva revivescendo crescia e verdejava por todo o lado, não apenas nos relvados das avenidas mas também nas lajes de pedra. As bétulas, os choupos, a cerejeira-brava deitava os seus gomos e folhas aromáticas. As tílias inchavam os seus botões que eclodiam. As gralhas, os pardais e os pombos trabalhavam já com alegria primaveril os seus ninhos e as moscas zumbiam junto aos muros aquecidos pelo sol. 

Alegravam-se as plantas e os pássaros e os insetos e as crianças, mas as pessoas, as pessoa crescidas, os adultos não paravam de se enganar e atormentavam-se a si próprios e uns aos outros. As pessoas achavam que o sagrado e o importante não eras aquela manhã primaveril, não era aquela beleza do mundo de Deus, dada para bem de todos os seres, essa beleza que predispunha para a paz, para a concórdia e para o amor, mas que, o sagrado e o importante era aquilo que eles inventavam para se dominarem uns aos outros... 

Foi com este pequeno excerto do início do livro "Ressurreição" de Tolstoi que Bagão Félix terminou a conversa que teve com João Gobern e Margarida Pinto Correia no programa "Encontros Imediatos" da Antena 1 a propósito do lançamento do seu último livro "Um dia Haverá". 



Bagão Félix, que muitos reconhecerão por ter desempenhado funções como ministro (a convite do CDS) figura mais conservadora e católica,  tal como muitos reconhecerão pelo fervor benfiquista, mas o livro bem como esta entrevista nada teve que ver com política ou futebol, mas sim, com o seu conhecido amor à botânica, às árvores e às plantas. Achei uma conversa extremamente rica e interessante, que aconselho a ouvirem, e já agora, como estamos em época que muitos trocam prendam, se calhar está aqui uma boa sugestão de leitura. O programa pode ser ouvido no link abaixo:

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

O Sapo e Joaninha Bucólica

 Chego a casa e vejo um sapo a passear-se em frente do portão. Oportunidade para sacar da Joaninha-Bucólica do saco e tirar mais umas fotografias com bichos!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Salamandra ao Cair da Noite

Caía a noite, quando vi uma salamandra que estava no chão molhado. Uma grande oportunidade para a fotografar com a minha Joaninha-Bucólica!!


terça-feira, 15 de dezembro de 2020

E Se Eu Transformasse o Terreno Vizinho num Bosque Autóctone?

 O dia 23 de Novembro é o Dia da Floresta Autóctone, criado para lembrar que, na Península Ibérica, é a partir desta data que podemos começar a fazer plantações, isto por oposição ao 21 de Março criado nos países nórdicos, e se nessa altura plantarmos árvores, como se fazia nos meus tempos de criança de escola corremos sérios riscos que elas morram porque as temperaturas já estão de elevadas "março marçagão, de manhã inverno de tarde verão". Em Portugal é no fim do Outono, nesta altura, a melhor época para plantações e então lembrei-me de plantar duas árvores no terreno vizinho. 

Quando este fim-de-semana fiz um tweet sobre isso mesmo, dezenas de pessoas aplaudiram e incentivaram, ainda que uma pessoa desaprovou lembrando que um terreno mesmo ao abandono terá dono e que ainda poderei vir a ter problemas com isso. 

Eu devo confessar que não estou minimamente preocupado com isso. Pelo contrário, acho que quem terrenos ao abandono sem os limpar é que se deveria preocupar. Este terreno que falo é o terreno contíguo ao terreno de minha casa. Quando a restaurei e fiz o muro que separava os terrenos o antigo dono, um senhor dos seus oitenta anos, ainda lá esteve a confirmar que eu estava a construir o muro no sítio certo. Depois disso, e se calhar já lá vão uns quinze anos, nunca mais soube nada dele. Entretanto há coisa de uns oito anos por ali apareceu um senhor, que chegou a deixar por lá uma bicicleta e algumas ferramentas, e ao que parece sofria de problemas mentais. Vendeu a madeira dos eucaliptos e depois desapareceu. As últimas notícias da vizinhança é que, ao que parece, terá sido preso. 

E então sou eu e os meus pais que fazemos a limpeza do terreno, um terreno que não é nosso. Todos os anos cortamos o mato naquele perímetro de cinquenta metros que, por lei, deve ser mantido limpo para manter as casas livres de perigo. Neste mesmo ano a EDP ou REN cortou uma enorme faixa de pinheiros e eucaliptos que já se aproximavam perigosamente dos cabelos de anta-tensão, e que depois a vizinhança se encarregou de arrastar para casa para que essa madeira seja depois usada na lareira ou churrasco.  

E eu entretanto, nos últimos dois anos, em vez de cortar tudo a eito, comecei a deixar vir carvalhos e sobreiros. E se já me tinha lembrado de plantar algumas árvores que tenho em casa, decidi-me mesmo começar a plantar algumas coisas. Comecei com um azevinho e um loureiro e plantei-os em duas covas, de antigos postes de granito que eram passados por arame farpado para delimitar uma zona de segurança à volta do tal poste das cestas que transportavam o carvão. E apesar de décadas o poste e a cerca terem sido retirados (na altura do encerramento das Minas do Pejão) a verdade é que ainda encontrei estes dois buracos que resolvi preencher com duas árvores. 

Como há já uns dois ou três anos tinha reparado que desenterraram um azevinho que nasceu por lá espontaneamente, quando teria uns 20-25cm de altura, estou perfeitamente ciente que alguém pode chegar lá ao monte, puxar o azevinho e levá-lo para casa, mas isso já não posso controlar. Provavelmente continuarei a plantar mais algumas árvores ou arbustos, gostaria também de ali plantar mais um ou dois medronheiros, e pronto, esperar e quem sabe ainda poder ver ali nascer um pequeno bosque autóctone onde até esquilos andam. 

domingo, 13 de dezembro de 2020

O Homem Abandona - A Natureza Toma Conta (23)

 Já há muito tempo que não trazia aqui um novo capítulo desta série, e então cá vai. Este é um pouco diferente do habitual mas não deixa de nos mostrar como a Natureza toma conta de tudo que o Homem abandone. Aqui no caso calçado que a vizinhança atira para o monte como se não tivéssemos contentores e ecopontos a cem metros. Lamentável mas isto ainda acontece no Portugal do século XXI. 

Limpar o Monte Sem Fazer Fogueiras

Na Primavera limpamos o monte ao lao da minha casa, porque como já contei há anos que por ali não aparece nenhum dono. Então, por causa dos incêndios, somos nós que cortamos os pinheiros-bravos e eucaliptos dentro do perímetro de risco perto da casa e cortamos também o mato. Este ano tivemos o bónus de a EDP ter cortado uma enorme fila de árvores porque já estavam demasiado altas em risco de, crescendo um pouco mais, tocarem nos fios da alta-tensão. Tudo que eram árvore debaixo da linha foram cortadas. E os vizinhos logo se apressarem e transportar essa madeira para suas casas para serem usadas para as lareiras e churrascos.


Cortamos o mato mas, ao contrário do que toda a gente aqui na aldeia faz, não lhe chegamos o fogo. Empilhamos em cima de uma zona cimentada, porque esta era zona por onde passavam as cestas que transportavam o carvão das Minas do Pejão em Castelo de Paiva para a Central da Tapada do Outeiro que fica aqui na aldeia. E neste terreno vizinho tinha um antigo poste por onde passavam essas cestas, e este cimento era a base de sustentação do poste. 

Toda a gente corta o mato e chega-lhe o fogo. Nessas alturas o fumo de todas essas fogueiras é tanto que mais parece que toda a aldeia está a ser consumida por um incêndio. E fala-se muito em aquecimento global, em libertação de CO2 mas as pessoas pouco se estão borrificando para isso. Faz-se o que é mais prático, seja fazer queima de resíduos em casa, deitar lixo que deveria ir para o contentor ou ecoponto no meio do monte ou, aqui no caso queimar tudo. 

Pois nós não queimamos a enorme quantidade de mato que cortamos, mas sim empilhamos, e, mesmo tendo sido em cima de cimento, todo aquele mato passado um ano já está quase todo decomposto, porque se irá transformar naturalmente em excelente composto orgânico. No ano passado enchemos sacos de composto. Este ano eu resolvi transportar alguns carros-de-mão para usar este mato decomposto como cobertura de solo junto das árvores. Isto tem dois benefícios, por um lado cobre o solo e impede as ervas de crescerem, por outro irá fertilizar de forma natural as árvores. 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

2020 é o Ano dos Sapos!

 Esta será a sexta publicação que faço este ano aqui no blogue sobre sapos! Cá por casa vejo-os em todo o lado e hoje foi mesmo de manhã quando saía de casa para o trabalho. Não resisti e tirei-lhe uma fotografia, porque acho que a pose insólita merece. Pena não me ter lembrado de ter colocado ao lado dele a minha joaninha-bucólica que agora anda sempre comigo na mochila!  


Sedum hirsutum em Concha



 Como já devem ter percebido, eu gosto mesmo muito deste Sedum hirsutum, planta autóctone que costumo ver frequentemente por aqui no grande Porto nas encostas das estradas. Aproveitando para espairecer um pouco no feriado, fui recolher mais uns pés para colocar no meu canteiro das suculentas porque os que já lá estavam estão a propagar-se muito bem.

Eu levo sempre comigo uma faca para fazer de espátula, e retiro da rocha toda aquela porção de terra onde a planta está agarrada. Também não acho má ideia trazer algumas pedrinhas em forma de placas e depois colocar as plantas em cima, porque se é onde elas nascem será onde melhor gostarão de estar em nossas casas. 

Com uma pequena planta acabei por colocar numa concha do mar (que veio do Algarve pelas mãos das minha mão) e fazer este pequeno arranjo.


terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Tamus comnunis - Norça-preta


Esta liana de frutos vermelhos na imagem e já sem folhas, é uma planta autóctone que cada vez menos vou encontrando pelos montes. Chama-se Arrebenta-boi, Norça-preta, Boidanha, Uva-de-cão, Tamo ou Baganha, de nome cientifico Tamus comnunis. Segundo um dos meus livros de plantas medicinais, informa que é a única planta europeia aparentada com os inhames tropicais. Apesar dos pássaros, como melros e tordos ingerirem os seus frutos, estes, como o nome indica "Arrebenta-boi" são muito venenosos para nós. A planta é medicinal, usada na artrite e reumatismo.

Num grupo de jardinagem do Facebook onde partilhei a fotografia, uma senhora deixou o curioso testemunho:

"A minha bisavó fazia um remedio para o reumatismo com estas bolas, cânfora que se comprava na farmácia álcool ou água ardente, dentes de alho e pinhas de espinheira brava ficava num frasco fechado a macerar durante um mês ou dois e depois coava se e era só esfregar aquele liquido no lugar da dor, atenção que tem um cheiro horrível, mas diz quem usou que fazia bem."

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Compras: Dracaena e Sansevieria

 A meio da semana aproveitei a hora de almoço e passei num horto perto do trabalho onde nunca tinha ido. Não resisti e trouxe uma Sansevieria zeylanica para oferecer à minha mãe e ainda trouxe estas duas pequenas Dracenas:



As duas Espadas-de-São-Jorge dos vasos dos lados e que já estão com este tamanho são do pequenino vaso que comprei em Ponte de Lima em 2018.

Vasos de Gola Alta

 

Uma criação da senhora minha mãe!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Na Sombra do Dragão

Abrigadas pelo Agave dragão (Agave attenuata) exibem-se a Echeveria mandala e a Echeveria lilacina (a tal oferta de casamento ).



Uma Bicicletada Bucólica no Confinamento - Praia de Melres

Primeiro fim-de-semana prolongado de feriado da independência com tolerância de ponto na segunda-feira e eu basicamente passei os dias a jardinar. Ontem, véspera de dia de trabalho é que decidi que tinha que desconfinar a bicicleta e ir dar uma volta que para tirar a ferrugem à bicicleta e aos meus músculos e arejar um pouco da rotina do dia-a-dia. 

Decidi então a ir até aqui perto, à Praia de Melres e aproveitar o sol depois de almoço.





Da Praia de Melres e retornando à estrada national nº108 podemos depois dar uma voltinha no Parque de Lazer de Rio Mau junto ao rio com o mesmo nome com um percurso de cerca de 2Km (ida e volta).