quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Cogumelos Vermelhos e Brancos


Ao longo de uma caminhada de grupo, nem sempre é muito fácil estar atento aos pormenores porque seguimos no passo certo, uns atrás dos outros, muitas vezes sigo na conversa, mas, ainda assim, vou tentando estar atento ao que me rodeia, e por vezes encontro algumas coisas engraçadas como estes coguelos (fungos) vermelhos e brancos com aspeto de serem alucinogénicos!

Eu não colho cogumelos para comer porque não me tenho por entendido, e mesmo tendo alguma literatura que os ensina a distinguir, porque há espécies comestíveis e venenosas que são relativamente semelhantes. E uma má identificação pode resultar em morte e por isso não compensa o risco.

Ainda assim arrisco que esta espécie poderá ser Amanita muscaria. Se alguém quiser corrigir esteja à vontade. 


quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Dos Resto de Poda Propaguei um Azevinho Variegata



Por vezes, quando faço algumas podas aproveito para meter umas estacas na terra, e não raramente até me esqueço das estacas que meto num qualquer vaso, e se alguma pegar ótimo!
E de uma estaca dos restos de poda de um azevinho variegata que já está bem grande no jardim (ao fundo nas fotografias), tenho agora um vaso já de bom tamanho, já com frutos e tudo.


 

domingo, 25 de novembro de 2018

Parque de Arouca Rainha Santa Mafalda


Depois de concluído o trilho em Rossas rumamos de autocarro até ao centro de Arouca onde a maioria das pessoas  se deslocou aos restaurantes para provar as iguarias locais. Algumas pessoas, como eu, preferiram a modalidade piquenique no Parque junto ao Mosteiro de Santa Mafalda. Não consegui ainda reunir grande informação sobre este parque junto do importante mosteiro, desde logo o seu próprio nome. Já li "Parque de Arouca", já li Parque Municipal Rainha Santa Mafalda (rainha padroeira do concelho, o feriado celebra-se a 2 de Maio) mas ao certo nem sei o nome oficial deste bonito espaço ajardinado e de lazer nem nada acerca da sua história, quem o mandou construir e quando. Nem nos sítios oficiais na internet consegui reunir informação de relevo. 

Mas aqui ficam algumas fotografias tiradas pouco antes de ter começado a chover (ainda se vê um arco-íris) e aguça o apetite para quem ainda não conhecer o centro deste concelho que tem muito para ver, muitos trilhos pedestres (como o que fiz este fim-de-semana) e muitas belezas naturais.











Aproveitando o ainda muito tempo que tinha disponível até ao regresso a casa, aproveitei e, mesmo não sendo religioso, fiz uma visita guiada ao Museu de Arte Sacra, que fica no importante mosteiro mesmo ao lado do parque. Apesar de toda esta ostentação religiosa me fazer muita confusão, pois, enquanto o povo morria à fome aqueles que apregoam o despojamento dos bens materiais faziam o seu oposto, apesar de tudo isso, dei por muito bem entregue o tempo, na companhia de uma simpática guia, bastante espirituosa, e fiquei a saber um pouco mais da história do mosteiro e da vida das freiras e da padroeira rainha Mafalda.

O Museu de Arte Sacra de Arouca: "É a mais completa colecção de arte monástica portuguesa que permanece in loco, num edifício classificado como Monumento Nacional no ano de 1910. A qualidade artística das peças expostas – pintura, escultura, ourivesaria, têxteis e mobiliário - são representativos do melhor nível da arte portuguesa. " (retirado daqui)

Entrando pelo claustro, deixo algumas imagens que depois recolhi na visita guiada.













Para saber tudo do mosteiro de Arouca:


PR2 - Caminhos do Vale do Urtigosa



Este sábado rumei com a associação do costume até Arouca, mais concretamente até junto da Igreja Matriz de Rossas, para uma caminhada de onze quilómetros pelo trilho de pequena rota PR2 Caminhos do Vale do Urtigosa.

O trilho tem um formato circular, e por isso mesmo tanto pode ser feito num como noutro sentido, tal como pode ser iniciado em qualquer ponto de acesso. Está bem sinalizado, é considerado de pequena ou média dificuldade e são precisas em média quatro ou cinco horas para o concluir e chegar ao ponto inicial. Ainda assim, por sugestão da guia que nos acompanhou, fizemos o trilho ao contrário do que é habitual, porque como o início é um pouco exigente, a subir com algum desnível, e assim sendo, em sentido contrário evitaríamos essa parte, que só faríamos no fim e a descer.



Partimos então de Rossas em direção a Lourosa de Matos passando por Souto Redondo e Provisende aldeias aconchegadas num vale pela Serra da Freita. O dia previa-se de chuva e a prevenir eu levei uma muda de roupa mas acabou por só começar a chover  já depois de termos terminado a caminhada o que, diga-se, acabou por facilitar as coisas. 


Igreja Matriz de Rossas

Cruzeiro de Rossas


O vermelho das folhas das videiras


Igreja de Rossas a ficar para trás...

As videiras por cima da estrada

Guieiro que conduz a água (desviada para o rio mais à frente)


Ponte sobre o Rio Urtigosa












Souto Redondo ao longe


Capela de Souto Redondo





As marcas das rodas que desgastaram as pedras


Medas de palha

Marcas bem visíveis nas pedras das roda dos carros de bois




Capela  de Provisende

Uma zona mais difícil de ultrapassar...


Ao longe já se via a Igreja de Rossas de onde tínhamos iniciado a caminhada

Sempre muitos castanheiros ao longo do percurso



E estava findo o trilho de onze quilómetros que gostei particularmente. Depois de todas as pessoas do grupo terem chegado, rumamos para o centro de Arouca para almoçar.