Uma colega de trabalho tinha-me pedido se colocava formigas nesta espécie de formigueiro que tinha comprado antes da pandemia para um trabalho lá na escola do filho. E que aquilo ali dentro, aquela substância gelatinosa seria onde as formigas cavariam o ninho, e seria possível ver, e que, por outro lado as alimentaria.
Eu fui a um formigueiro no meio do relvado, peguei numa ponta de arame, apanhei algumas formigas e fui introduzindo com cuidado dentro da caixa plástica. E esperei alguns dias. As formigas sempre estiveram pouco ativas, até que certo dia reparei que estavam todas mortas. Isto não é um formigueiro mas sim um cemitério.
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