Plantei a Ginkgo biloba no jardim no dia da coroação do rei Carlos III. Não escolhi o dia, calhou assim. É a menina dos meus olhos! Poderia (e se calhar até deveria) tê-la estacado. Em contrapartida decidi estacionar de volta dela o semeador. Era uma forma, principalmente, de impedir que nada, por distração, fosse contra a árvore, ou ser pisada por mim sem querer. O semeador acabou também por servir de termo de comparação da evolução do crescimento da árvore que, relembre-se, é uma árvore de crescimento relativamente lento.
Um mês depois creio que está a evoluir muito bem.
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