Durante alguns dias de agosto frequentei o Parque de São Roque no Porto para lanchar e fazer tempo. Junto à casa, no tronco de uma palmeira, um feto totalmente seco encrostado na base cortada do que tinha sido outrora uma folha.
Removi os cinco centímetros desse resto de folha e meti na mochila. Conseguiria eu devolvê-lo à vida de colocasse num vase e regasse bem? A resposta é: sim! Ele ali estava, seco, mas não morto, à espera da sua oportunidade, que agosto e o tórrido verão passasse e regressasse o tempo mais frio e a chuva.
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