Novamente nas traseiras da casa, com a câmara ao ombro, tentando vislumbrar um esquilo, pois ouvia-o a roer uma pinha, eis se não quando, de repente pousa um pica-pau-malhado-grande (creio não estar enganado na identificação da espécie) num pinheiro-bravo já bastante danificado de outros pinheiros que foram deitados abaixo pelos madeireiros.
Deixou-se estar ali no pinheiro a bicá-lo durante algum tempo, suficiente para eu tirado algumas fotografias, e depois começou a trepar o pinheiro até ao topo, e lá voou para outras paragens.
Oh quem me dera! Ter pássaros como vizinhos!
ResponderEliminarAh mas isto foi uma sorte, estar no momento certo com a câmara ao ombro! É raro vislumbrar-se este pássaro. Por exemplo, ouço muito o pica-pau verde, mas vê-lo é raro.
EliminarPois pois, tu és um rapaz cheio de sorte!
ResponderEliminarOla boa tarde, tem aqui um blogue muito interessante. também gosto muito de azevinho e gostava de ter um no meu jardim, mas vivo perto de Lisboa numa zona de terrenos alcalinos, acha que devo tentar? Supostamente não tolera o calcário...
ResponderEliminarObrigado
Viva! Eu arriscava, nem que tivesse de abrir uma cova com um metro de diâmetro e meter lá dentro turfa/solo ácido. É uma questão de tentar, se gostava de ter arrisque. Depois também pode sempre ir adicionando matéria por forma a tentar acidificar o solo, apesar de não ser tão fácil. Mas experimente. Eu acho que com uma cova bem grande, retirando esse solo que tem, e colocando um solo ácido, ele terá ali uma boa base para poder crescer bem. E depois até o pode ir podando para manter a forma (a azevinho tolera muito bem a poda) e irá impedindo que as raízes alastrem tanto. É uma questão de experimentar.
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