As estacas que fui cortando de Aloe arborecens de minha casa, estão agora assim no campo dos meus pais, e que parece uma autêntica floresta. Este cato ou planta suculenta, além dos óbvios efeitos decorativos, com as suas inflorescências vermelhas por alturas do Natal. está também, como é sabido, muito associado às plantas medicinais.
Esta planta é muito procurada e usada também na fabricação de um xarope celebrizado por frades franciscanos, e que prometia curar ou prevenir o cancro. Conheci pessoas que garantem que sim, eu, ironicamente, propago muito as plantas mas nem sempre as uso, até na alimentação, muitas vezes por mero desleixo, até porque "casa de ferreiro, espeto de pau".
Na receita desse conhecido xarope, que quem não conhece encontra facilmente na internet o download do e-book do livro "Câncer Tem Cura! Manual Que Ensina A Tratar Do Câncer E De Outras Doenças" de Frei Romano Zago (Editora Vozes) é deixada a seguinte receita que transcrevo na íntegra:
Ingredientes :
a) Meio quilo de mel de abelha (mel puro, natural);
b) 40 a 50 ml (5 a 6 colheres) de bebida destilada
(cachaça de alambique ou uísque ou conhaque);
c) Folhas de babosa (Aloe arborescens): duas ou três ou quatro ou cinco
ou mais, tantas que, em fila indiana, se aproximem de um metro de
comprimento. Se, eventualmente, superassem tal medida, não se preocupe, uma
vez que a babosa não é planta tóxica. Não esquecer que a babosa é o mais
importante dos elementos, encontrando-se nele o princípio ativo contra o câncer.
2)
Procedimento:
Remover os espinhos das bordas das folhas, bem como a poeira que a
natureza aí pode depositar, utilizando-se de um pano limpo ou esponja. Picar as
folhas, sem remover a casca, jogando-a no liquidificador, junto com o mel e o
destilado escolhido. Triturar bem. Pois o preparado... estará pronto para o
consumo. Não cozinhar nem filtrar.
Se conservado em geladeira, envolver o frasco em embrulho escuro ou
vidro de cor (âmbar). Fora da geladeira não azeda.
Posologia (como tomar)
Tomar uma colher, das de sopa, uns 10 a 20 minutos antes do café da
manhã, almoço e jantar. Agitar o frasco antes de servir-se do seu conteúdo.
Iniciado o tratamento, ingerir o conteúdo todo do frasco. Se o problema for
câncer, terminada a primeira dose, submeter-se a exames médicos. O resultado
das análises dirá a atitude cabível. Se não houve cura nem melhoras, é preciso
repetir a operação, observando-se curto intervalo (três, cinco ou sete dias). Tal
procedimento (de repetir a dose) deve-se tê-lo tantas vezes quantas forem
necessárias para eliminar o mal. Somente após os primeiros três a quatro frascos
sem o êxito desejado deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, duas colheres
antes das três refeições, já que temos tido casos de pessoas que, mesmo em fase
terminal, com um frasco e uma colher antes de comer, conseguiram livrar-se do
mal.
Linda esta « floresta » mas muito me espanta! Tanta dedicação e depois não tira partido das nossas amigas plantas?
ResponderEliminarA nossa alimentação agradece de bom grado tudo o que é do nosso plantio :)
É verdade!
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