Antes de me preparar para deitar no ervado do Parque São Roque vislumbrei um outro habitante do parque, este já devidamente deitado mas à sombra do labirinto!
sábado, 29 de setembro de 2018
sábado, 22 de setembro de 2018
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Ecovia do Vez até Sistelo
No último fim-de-semana fiz quase 300Km de autocarro para caminhar apenas sete até Sistelo, em Arcos de Valdevez. Pode-se dizer que foi um pequeno aperitivo para quem sabe poder desvendar ainda mais noutra oportunidade.
Há muito que vou ouvindo falar dos trilhos de Sistelo, ao longo do rio Vez, apelidado como o "pequeno Tibete português" e a sua paisagem até foi recentemente classificado de monumento nacional.
O percurso que fizemos é bastante acessível (apesar de ter ouvido algumas queixas no final) e andamos pela Ecovia de Arcos de Valdevez, maioritariamente à sombra de carvalhos, amieiros, castanheiros, aveleiras, e tendo sempre por companhia, do lado direito, as águas do rio Vez.
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
A Força de uma Teia de Aranha
Enquanto regava o jardim, pouco antes de sair para o trabalho, e graças a um dia de muito nevoeiro, observava as teias numa piracanta (que trouxe do Convento de Cristo) e que, com a humidade ficaram visíveis. Além de ficar maravilhado com o verdadeiro trabalho de ourives, não pude também deixar de reparar como a aranha, com a força da teia, conseguiu vergar um grande rebento e levá-lo para onde quis!
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Plumas: 10 Meses Depois do Incêndio
Dois meses depois dos grandes incêndios de 14 e 15 de Outubro do ano passado, mostrei aqui como as plumas sobrevivem facilmente mesmo sendo queimadas e já se podia ver como já estavam a rebentar nos rebentos.
Hoje, ao passar pelo mesmo sítio chamou-me a atenção por já estarem em floração. Em meros dez meses a plantar ardeu, e já aí está como se nada fosse. Daí que, para erradicar esta invasora de nada adianta queimá-la.
A Morte de Braços Abertos
Há poucos minutos, começava aos poucos a entardecer, e no rosmaninho uma aranha-caranguejo-das-flores, num mimetismo perfeito, confundindo-se com as flores, como que de braços abertos para apanhar um qualquer incauto inseto.
domingo, 19 de agosto de 2018
Bicho-pau: Especialista em camuflagem (2)
Na parede branca da casa, e antes de começar a regar o jardim, deparo-me com este bicho-pau que, de vez em quando lá se começava a abanar, tal como se fosse um graveto ao vento e mudava de pose:
# Bicho-pau: Especialista em Camuflagem (1)
Metrosidero Três Anos Depois
Passaram agora três anos que trouxe este metrosidero de um ecoponto, deixado ao abandono para ir para o lixo. E três anos depois já está um senhor metrosidero, a aproximar-se dos dois metros de altura apesar de já lhe ter cortado as pontas. Foi esta a evolução:
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Julho - Setembro - 2015 |
Julho 2016 |
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Agosto - 2018 |
Não sei bem porquê mas este ano, ao contrário do ano passado, não deu flores. A minha explicação vai para a imensa geada que caiu no Inverno passado e que, queimou inclusive as extremidades, e poderá ter sido isso que tenha impedido a floração.
Entretanto resta-me tentar vender ou trocar porque não tenho onde plantar uma árvore que desenvolve e cresce de forma impressionante. E o meu papel está cumprido.
O Regresso da Rola Brava (2)
Ao longe percebi que era uma rola-brava (Streptopelia turtur) mas para ter a certeza fui buscar os binóculos. Confirmou-se, era mesmo uma rola-brava. Fui então buscar a máquina fotográfica (se fosse uma rola turca não me ia dar ao traablho) e fui-me aproximando. Estando em campo totalmente aberto, sem árvores que me protegessem, já sabia que não ia ser fácil aproximar-me sem que ela não voasse para longe mas lá consegui algumas imagens, até que, depois desta última fotografia, e ao tentar aproximar-me ainda mais um pouco, ela voou para longe. Mas fica o registo de uma espécie cada vez mais ameaçada.
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