Foi precisamente agora que a minha Arquiduquesa desabrochou a primeira rosa, e certamente, como espero, muitas se seguirão. Mas mais importante que a data da floração, é eu andar a inspecionar a minha queria roseira e até ao momento não vislumbrar qualquer sinal de pulgões. E bem que eles já andam a infestar o jardim, por exemplo, algumas plantas suculentas e os novos rebentos das heras. Mas se as heras nem sequer se ressentem, já esta roseira de tenras folhas ressente-se e muito.
Vai daí, resolvi experimentar plantar um absinto mesmo junto dela para ver se, como se diz, os pulgões quererem distância da roseira, por terem ali aquela planta que emana um cheiro intenso. E não satisfeito! ainda plantei uma pequena arruda! Se as pragas (não esquecer que esta mesma roseira também já foi atacada por larvas de Arge ochropus) mas se querem guerra, pois é guerra biológica que vão ter! Duplo defesa!
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