Na sexta-feira, aproveitando o último dia de férias que me restava este ano, desloquei-me a Oliveira de Azeméis para visitar e fotografar tranquilamente o Parque La Salette, evitando assim os possíveis grandes ajuntamentos de pessoas que estes espaços religiosos por norma atraem mais ainda ao fim-e-semana.
E foi quando me aproximava da igreja que me deparo com algo que já só me lembro quando era criança: processionárias!
A processionária-do-pinheiro (Thaumetopoea pityocampa) vive em diferentes espécies de pinheiro, mas mas Portugal lembro-me de as ver essencialmente no pinheiro-bravo envolvidas em casulos esbranquiçados. Vivem nestes casulos durante o dia, e saem depois à noite para comer as agulhas dos pinheiros. Depois abandonam os ninhos, e seguem, em procissão, umas atrás das outras, para se enterrarem e depois se transformarem em crisália.
A processionária-do-pinheiro (Thaumetopoea pityocampa) vive em diferentes espécies de pinheiro, mas mas Portugal lembro-me de as ver essencialmente no pinheiro-bravo envolvidas em casulos esbranquiçados. Vivem nestes casulos durante o dia, e saem depois à noite para comer as agulhas dos pinheiros. Depois abandonam os ninhos, e seguem, em procissão, umas atrás das outras, para se enterrarem e depois se transformarem em crisália.
É preciso muito cuidado com estas lagartas pois são urticantes. Convém por isso alertar principalmente as crianças para não se aproximarem delas.
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