Bem mais tarde descobri que se chamava Riscas. O gato que, morando a algumas centenas de metros me tinha adotado para lhe fornecer mais uma refeição de fácil acesso. E tinha adotado o meu jardim também. Durante algum tempo como que me esperava todos os dias. Depois andou muito tempo desaparecido, afinal tem donos, vivenda e uma criança se quiser brincar. Entretanto tanto tempo volvido descobri-o a dormir entre o meu alecrim e o muro de suporte das tartarugas.
Entretanto no dia seguinte, de manhã, sem querer, acordei-o ao regar o jardim molhando-o. Uma chatice! Algum tempo depois encontrei-o deitado na relva, entre um lilás e uma piracanta:
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