Levei esta espécie lá para minha casa, porque a minha mãe queixou-se que, sempre que tinha um exemplar, já de bom tamanho e cheio de filhotes, ele acabava sempre por morrer ficando só mesmo os filhotes. Se da geada do inverno não podia ser porque ela mantém as plantas abrigadas (e se fosse por isso morreria tudo, não só a planta-mãe) então o problema só poderia residir em duas questões: excesso de água ou a terra; ou até ambos.
Como toda a gente sabe, grande parte das suculentas acabam por morrer, porque as pessoas andam sempre de volta delas a regá-las! E as plantas suculentas (grupo onde se inserem também os catos) são plantas do deserto, ou de solos áridos e pobres!, e que muitas vezes passam muito tempo sem água. E, se há Aloes que se dão muito bem plantadas até nos nossos jardim, como, por exemplo o Aloe arborecens, outros há, como este Aloe variegata, que não gosta mesma nada de excesso de água!
Temos sempre de ir ao encontro às necessidades das plantas. E então eu levei os aloes da minha mãe, e apliquei-lhes um tratamento de choque: coloquei-os quase só em areia! E não é que eles de imediato eles começaram a recuperar?
O Aloe variegata é mais uma suculenta originária da America do Sul, e é comummente chamado chamado de "Aloe Tigre" ou "Aloe peito de perdiz" sempre em referência às suas pintas brancas.
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