Vista do interior do compostor |
Retirei cerca de um balde do cozinhado, e usei um crivo para separar a matéria já decomposta dos restos ainda por decompor. Ainda havia muitos bocados por se desfazer totalmente, até porque eu junto restos de podas que demoram mais tempo a decompor-se, mas acabarão também por se transformar em composto mais tarde ou mais cedo.
Restos ainda não decompostos voltam para dentro do compostor |
Todos estes bocados que ficaram no crivo voltaram para dentro do compostor para continuarem a decompor. As partículas mais finas que passaram o crivo já estavam num composto quase pronto, mas apesar de húmido, notei que ainda não tinham bem a textura do composto pronto que retiro da pilha.
Composto orgânico pronto a ser usado ou guardado |
De qualquer das formas já deu para me aperceber algumas diferenças entre usar este tipo de compostor e uma pilha a céu aberto. Se por um lado o compostor pode acelerar o cozinhado, por outro não é tão fácil de remexer a matéria orgânica, e creio que não devo ter remexido muito, porque ao retirar o composto, este estava como que prensado, provavelmente por estar sempre a acrescentar mais matéria. Também ainda só tinham passado dois meses, é pouco tempo, os especialistas falam em quatro meses, mas de qualquer forma já tenho ensinamentos a retirar.
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