Quando vamos a um horto, viveiro ou grande espaço que venda plantas encontramos sempre muitas plantas iguais à que queremos comprar. Claro que devemos escolher sempre as mais bonitas, e podemos adotar uma de duas estratégias: ou escolher as plantas maiores e mais desenvolvidas (ainda que nem sempre uma planta maior irá desenvolver mais rápido do que uma um pouco mais pequena) ou então adotamos a estratégia do número.
Por exemplo, no ano passado arranquei um enorme limonete nas traseiras de casa, que tinha plantado junto ao muro e tinha que o tirar dali. Fiz uma enorme cova à sua volta, removi-o (e podia ter tirado fotos para partilha aqui mas esquei-me!) e depois o meu padrasto trouxe-o e plantou aqui no seu campo. E se dúvidas existiam que sobrevivesse, a verdade é que, além de ter sobrevivido está lindíssimo e em flor, compensando-me assim desse trabalho que tive!
Mas, tendo ficado sem limonete em casa, acabei agora por comprar um pequeno vaso numa das últimas visitas ao horto e que me custou quase 3€. Então o que é que eu fiz? Quase todos os vasos só tinham uma planta, mas após ter analisado com cuidado os vários vasos, descobri um vaso com duas plantas, muito juntinhas. E foi esse que eu escolhi. Já em casa, retirei a planta e, cuidadosamente, separei os limonetes, tendo ficado com duas plantas pelo preço de uma!
E o mesmo fiz com a compra de cinco pequeninos vasinhos de Ficus pumila. Comprei cinco vasos por quase 2€ cada um, plantei cinco plantas, mas fiquei com onze! O que fiz foi plantar as plantinhas maiores, e as mais pequenas que separei coloquei em caso para plantar mais à frente se precisar, isto porque, como referi já anteriormente não tinha experimentado propagá-las por estaca, enraizando em água. Mas como se pode ver, de cinco vasinhos que comprei, fiz quase vinte!
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