Foi no Outono de 2013 que estive em Tomar no Convento de Cristo e na Mata dos Sete Montes. De lá trouxe duas azeitonas que enterrei no jardim. E no ano seguinte já tinha duas oliveiras: uma enorme de tronco aprumado, e uma outra só com alguns centímetros de altura:
Observe-se como, em apenas um ano, a oliveira já tinha uma altura assinalável (ao lado uma piracanta que também cresceu muito bem, também veio de Tomar, e foi uma pequena estaca trouxe):
Entretanto cinco anos volvidos, já tinha uma oliveira com uns impressionantes três metros, e isto porque estava num vaso de trinta litros, senão, por certo já estaria bem maior.
No ano passado tive inclusive de aparar a copa pois estava a ficar muito grande. Dos ramos que cortei aproveitei para tentar propagar por estaca. E este ano todas as estacas que enterrei deram origem a novas árvores. Incrível, porque a taxa de sucesso foi de 100%!
A oliveira é uma árvore verdadeiramente multirresistente. Vive milhares de anos; são arrancadas à força dos terrenos e amputadas dos seus ramos grossos e plantadas em jardins; propagam-se muito facilmente por semente e por estaca. Aguentam verdadeiramente todas as maldades que o ser humano lhes faz.
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